Calhordas são calhordas.
Às vezes nos prejudicam e sacaneiam. Quase nos destroem. Jogam pra matar.
Mas depois que eles passam, como é bom tê-los longe.
Quando os encontramos por desagradável acidente, sequer disfarçam: lembram de suas vitórias de merda, de seu caráter de merda, da merda moral que carregam de forma enrustida e estampam em seus rostos toda a mediocridade que lhes alimenta.
Calhordas são importantes: livrar-se deles nos lembra como buscamos outro caminho. Descartá-los é reanimar o viver.
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