é fotografia dos dias dispersivos
feito tempos do forte apache
imbui
aqui estou numa cúpula silenciosa
de uma fábula fabulosamente
infeliz
o velho general da banda não vive mais
carecem promessas para o novo futuro
o céu não tem fronteiras, nem histórias sem estrelas
o céu, desnudo léu
o céu, gigante destelhado
o céu so tem espaços, que preencho com lembranças
e nuvens que encobrem dissonantes pensamentos
onde me perco
Paulo Roberto Andel, 17/04/2000
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