tratemos todos os egoístas como os bostas que são. os covardes e preconceituosos, os pretensiosos, os pernósticos, todos eles merecem o desprezo supremo e o destino os colocará no cocho de direito. chega de estender a mão para os traidores, afagar os delatores, oferecer ouvidos aos pilantras. nenhum deles escapará de olhar para o teto do quarto numa noite quente e insone, pensando na própria escrotidão, enxergando um espelho turvo imaginário onde encontram a própria mediocridade cristalizada, sonhando com fama e poder mas com os olhos arregalados pela própria miséria d'alma, sabendo que podem enganar a tanta gente mas nunca à própria inconsciência. os ruins morrem sozinhos, pouco importando se estão cercados por uma multidão. todos os vigaristas enxergam a rudeza de seus espíritos diante da solidão. enganam-se os que pensam que o mal compensa: se não forem verdadeiros criminosos, assassinos, estupradores, gente que deixou de ser gente ou nunca foi, o remorso os corroerá víscera após víscera, ardendo no peito como um tiro devastador de fuzil. até para ser o esgoto da humanidade é preciso ter competência e talento - e quem disso não usufrui jamais terá o reconhecimento dos canalhas, apenas pena.
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toda mediocridade será castigada.
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os escroques não morrem, porque jamais viveram. apenas desperdiçaram tempo.
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para que ter medo se o futuro é a morte?
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