@pauloandel
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brasileiros demais
deitado em seu último poema
o olho do morto é plácido
nenhum horizonte o fascina
todos rezam em lágrimas
porque as despedidas são miséria
e nada será um novo
o olho do morto, inerte, exposto
à curiosidade mórbida dos humanos
os amores estão todos perdidos
existe paz no silêncio
quem vai nos devolver o amor?
em algum lugar da memória
moraram nossos melhores dias:
todos se mudaram para o exílio
ninguém nos pensa
e um coração na mão bate forte
- o troco por favor!
ninguém merece a morte
da própria revista de História
até quando seremos brasileiros demais?
até quando o demais?
o amor parece prosperidade.
@pauloandel@
o olho do morto é plácido
nenhum horizonte o fascina
todos rezam em lágrimas
porque as despedidas são miséria
e nada será um novo
o olho do morto, inerte, exposto
à curiosidade mórbida dos humanos
os amores estão todos perdidos
existe paz no silêncio
quem vai nos devolver o amor?
em algum lugar da memória
moraram nossos melhores dias:
todos se mudaram para o exílio
ninguém nos pensa
e um coração na mão bate forte
- o troco por favor!
ninguém merece a morte
da própria revista de História
até quando seremos brasileiros demais?
até quando o demais?
o amor parece prosperidade.
@pauloandel@
Wednesday, April 06, 2016
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