que
não me permita
confundir
serenidade
com frieza,
mocidade
com beleza,
felicidade
com riqueza
que
não me permita
proclamar
não me permita
proclamar
independência
em covardia,
misturar
indecência
misturar
indecência
na hipocrisia,
deixar rancor
sem fidalguia
que
não me permita
o óbvio, o flácido,
o histérico
e o desamparado,
o colérico
num amontoado,
um retrocesso
a morar do lado
que
não se habilite
que
não se habilite
a insensatez;
só a honestidade
pode me servir
por vez -
a estrela-guia,
pode me servir
por vez -
a estrela-guia,
um azimute
que se inicia
que todo mal
não me permita;
apenas permute
a luz pela luz -
a luz da vida,
todavia
que se inicia
que todo mal
não me permita;
apenas permute
a luz pela luz -
a luz da vida,
todavia
Paulo-Roberto Andel, 13/04/2009
Excelente, se me permite.
ReplyDeletePermita-me aplaudi-lo.
ReplyDeleteBeijo
Tá faltando post novo, Paulo!!!
ReplyDeleteBeleza mestre um abraço se me permitires estarei por aqui seguidamente.
ReplyDeleteGrande Paulo, estou comentando aqui pela primeira vez. Como sempre, seus textos sao otimos, claro!!!! Sempre me chama a atenção, o fato de voce se referir ao Rio de Janeiro como Guanabara. Sou desse tempo, e era muito melhor. Não tinhamos que dividir a grana do ICMS com outros municipios. Nossas preocupaçoes eram menores. Como diz voce, BRAX!!!!!!!!
ReplyDeletetamo junto, pessoal!
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