Os acontecimentos das últimas horas, revelando claramente o plano de execução de Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes são gravíssimos, mas não surpreendentes. Quem nunca imaginou que pessoas que debochavam da morte de milhares de pessoas por COVID poderiam até praticar crimes?
Agora, tão nojento quanto é constatar que o suor de milhões de brasileiros paga expressivos soldos a quem sempre está do lado contrário dos interesses do povo. Tem sido assim desde sempre. Muitos cidadãos que têm mais de 50 ou 60 anos de idade já ouviram falar de amigos com tios, avôs ou equivalentes que "trabalhavam na Petrobras" na época da ditadura assumida (nenhum deles sob concurso). E basta lembrar de momentos como na OAB e no Riocentro para se refletir a respeito.
O golpe contra Dilma em 2016 já vinha desde 2013, sendo consolidado três anos depois. À época, não faltou quem justificasse o golpe com argumentação rasteira. Outros preferiam silenciar. E de 2016 a 2022 o Brasil viveu o pão amassado e chutado pelo diabo. Acabou a mamata, exceto para os mamateiros de sempre. O cinismo de parte do eleitorado era tamanho que naturalizaram negociatas de imóveis com dinheiro em espécie, a única loja de chocolates no mundo que não lucrava na Páscoa, o maior vendedor de carros usados no planeta (negócios fechados a cada 20 segundos) e outras barbaridades como o genocídio na Covid. E a mesma cara de paisagem está em voga com o silêncio sobre o plano de aniquilação de pessoas para promover (mais) um golpe de estado.
Escroques.
Escroques.
Escroques.
FDPS.
Golpistas.
Traidores da pátria.
No comments:
Post a Comment